“Hoje temos um transporte sucateado. As empresas quebradas e o teresinense é que sofre. Ele que paga a passagens a vista. Se os empresários não se organizaram, não podem culpar a prefeitura”, disse o presidente da Câmara Municipal de Teresina, vereador Jeová Alencar, durante a abertura do ano legislativo e falando sobre a proposta de cancelar a licitação do ônibus em Teresina, aqueles do sistema Inthegra, e fazer uma outra licitação.
Depois de uma confusão pelas redes sociais falando-se na demolição do prédio e da capela onde funcionou o Meduna, por parte do grupo Sá Cavalcante, dono do shopping Rio Poty, a empresa divulgou uma nota dizendo que não pretende demolir, mas o espaço deve ser usado como escritório. Antes a proposta era transformá-lo num centro cultural. O Ministério Público expediu recomendação para evitar a demolição da estrutura do Meduna. O Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) está ingressando na Justiça contra a demolição do antigo Meduna. Eles alegaram o estudo de impacto ambiental, social e da vizinhança para fazer valer o projeto original que previa o funcionamento de uma pinacoteca no local.
O Sintetro está anunciando uma nova paralisação, dessa vez sem tempo indeterminado, para a próxima segunda-feira. Os ônibus da capital pararão de novo. Será a nona paralisação do setor, deixando a população sem transporte público. Os motoristas e cobradores querem além da atualização do salário, o pagamento do tiquete alimentação, plano de saúde e a assinatura do acordo coletivo da categoria. O prefeito Dr. Pessoa disse que houve descaso no passado com a mobilidade urbana.
O secretário de Finanças, Robert Rios, disse que o prefeito Dr. Pessoa vai intervir no transporte público. Ele deu um prazo de 30 para que os empresários do setor, os ligados ao Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (SETUT), que venceram a licitação, solucionassem os problemas. Robert frisou que a Prefeitura estuda instalar e implantar uma empresa de transporte público para atender melhor a população teresinense. O prefeito exige que sejam apresentadas as melhoria no sistema Inthegra.
O Governo do Estado realizou solenidade no estacionamento da ponte estaiada para entregar 248 viaturas de polícia, que foram distribuídas na capital e no interior. Os carros são alugados ao custo de R$ 260 mil por mês. E durante a solenidade foi anunciada a entrega de 500 apartamentos destinados para policiais militares. São apartamentos de dois e três quartos financiados pela Caixa Econômica. Os PMs alegaram que não têm condições de pagar o financiamento de R$ 800,00 por mês, mais condomínio, água e luz.
O prazo para aplicação da segunda dose da vacina contra a Covid-19 expira no início da segunda quinzena de fevereiro. Em Teresina a vacinação foi iniciada dia 18 de janeiro. O prazo limite entre a primeira dose e segunda dose é de 28 dias. A pessoa deve procurar o local onde tomou a vacina e levar a caderneta de vacinação que tem marcada a data.
O Hospital Universitário da UFPI informou que os 14 pacientes de Manaus que tiveram alta não transmitem mais o coronavírus. A maioria dos pacientes apresentaram resultados negativos. Não detectava para o vírus. Os nove pacientes seguem internados, com quadro estável. Três estão na enfermaria e seis na UTI.
O secretário de Finanças, Robert Rios, disse que a decisão do juiz Aderson Brito não é contra o decreto da Prefeitura. “A sentença judicial não é a respeito do decreto, porque o decreto não existia. A decisão proíbe a Prefeitura de autorizar festas, e para autorizar alguém tem que pedir essa autorização, e ninguém foi pedir nada ao prefeito. O prefeito expede normas de cunho geral. Ele disciplinou, porque estamos em um momento ímpar das nossas vidas, o coronavírus é realidade. Está matando gente. Então, o prefeito cumpriu o seu papel legal de disciplinar. Ele só disciplinou”, disse o secretário.