Os deputados que são secretários: Fábio Novo, da Secretaria de Cultura; Fábio Xavier, da Secretaria de Cidades; Hélio Isaías, da Secretaria de Transportes; e Janaínna Marques, da Secretaria de Infraestrutura, voltaram para as funções na Assembleia Legislativa. O deputado  Zé Santana, secretário da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos (SASC) deve retornar agora também. Com o retorno dos titulares, deixaram a Casa os suplentes João de Deus, Elisângela Moura, Belê Medeiros  e deputado Cícero Magalhães.

O prefeito de Teresina, Dr. Pessoa, sancionou a lei que proíbe o uso de cigarros eletrônicos e narguilês em espaços fechados e ambientes de uso coletivo, públicos e privados na capital para preservar a saúde pública. A lei será publicada no Diário Oficial do Município. A lei é de autoria do vereador Dudu (PT).

O vice-prefeito de Madeiro, Pedro Filho (Progressistas), assumiu a prefeitura do município nesta quarta-feira (1) em solenidade na Câmara de Vereadores, após o assassinato do prefeito Zé Filho (Progressistas). A posse foi rápida, menos de uma hora, e no discurso o prefeito se emocionou e disse que vai dar continuidade ao projeto que estava sendo desenvolvido na gestão.

O Sindicato dos Servidores do Emater entrou com uma ação na Justiça para anular um termo de cessão de uso do centro de treinamento do Emater, que funciona na BR-343, e hoje abriga venezuelanos, para a ONG MP3 – Paz na Periferia. O resultado da ação é esperado ainda para esta semana. Segundo o sindicalista Wilton Fontenele, o objetivo é evitar que o prédio seja apropriado por outras instituições, por que é um prédio público voltado para a extensão rural. “Esse ato foi feito por um diretor do Emater, que já saiu, e que passou o patrimônio do Emater para uma ONG ligada ao PT”, frisou Wilton Fontenele.

O coordenador de ONG, Júnior MP3, denunciou, em entrevista à Teresina FM 91,9, que um usuário de crack foi nomeado pela Prefeitura de Teresina para ser coordenador dos abrigos dos venezuelanos na capital. Segundo Júnior MP3, frisou que esse coordenador foi denunciado para ser afastado do cargo, porque estaria coagindo os venezuelanos e proibindo o índios de entrar e sair dos locais.

O deputado Ziza Carvalho disse que os parlamentares tiveram uma visão equivocada do projeto que previa o uso medicinal do canabidiol. Segundo ele, houve falta de conhecimento e pressão religiosa fundamentalista para a reprovação do projeto. Ziza reclamou que colocaram o projeto em pauta, quando ele estava ausente, em viagem. E trataram como como politica de drogas, quando a abordagem é de saúde pública. “Foi muito deselegante”, frisou o deputado Ziza.

“Nós não somos contra o uso do canabidiol na Medicina. Julgamos aqui e pedimos o arquivamento pela inconstitucionalidade. Existe uma matéria que está tramitando na Câmara Federal sobre a aplicação, importação e o cultivo da cannabis sativa para usos medicinais. Então, após essa matéria ser votada na Câmara Federal é que não podemos votar aqui no estado do Piauí”, comentou o relator do projeto sobre o uso medicinal do Canabidiol, deputado Júlio Arcoverde. O projeto foi arquivado.

O presidente do Conselho Regional de Medicina do Piauí (CRM-PI), Dagoberto Silveira, informou, em entrevista à Teresina FM, que estão fazendo mutirões de cirurgias de forma irregular, sem seguir os protocolos de segurança sanitária. O CRM-PI oficiou a Secretaria de Saúde do Estado para alertar sobre as irregularidades. O problema é que o oficio do Conselho não teve nem resposta e nem outra providência. “Não somos contrários aos mutirões, até porque há uma demanda reprimida em consequência da pandemia, mas não concordamos como estão sendo feitos. Os médicos estão expostos e também a população. Está errado. Por isso, estamos recorrendo ao Ministério Público para obtermos resultados. Não podemos deixar como está”, argumentou o médico Dagoberto Silveira.  Ele destacou que precisam de todos os cuidados por conta das variantes do coronavírus. O CRM-PI orientou a não realização de festas com aglomerações, levando em conta o réveillon e o carnaval. “Estamos vigilantes e atuamos em defesa da classe médica e da população. Nossa intenção é evitar a proliferação da Covid e é preciso que os gestores tenham responsabilidade. Somos contrários ao que está errado”, adiantou o presidente do CRM-PI.