Alguns bandidos assaltaram a Casa de Zabelê, que atende crianças em vulnerabilidade social. A loja, que vende produtos e confecções, foi invadida. Os bandidos levaram aparelhos eletrônicos e ainda causaram prejuízo de R$ 15 mil. O Palácio da Música também foi assaltado, levaram equipamentos e a fiação do local. A GCM pegou dois homens carregando os ar-condicionados das estações de ônibus. A bandidagem está tomando de conta…
O estudante de Medicina, Marcos Vitor Pereira, investigado sob suspeita de abuso sexual contra crianças, ingressou com ação de indenização por danos morais contra Priscila Karine, mãe de uma das vítimas. Ele pede ainda que Priscila remova todas as publicações que citam o nome dele nas redes sociais. O pedido foi negado pelo juiz Kelson Carvalho Lopes da Silva, do Juizado Especial Cível e Criminal de Teresina.
Os funcionários terceirizados do hospital da Polícia Militar reclamam cinco meses de salários em atraso. Essas pessoas denunciam que a empresa Ação e Consultoria não está pagando e as contas estão em atraso. Esses terceirizados do HPM não querem se identificar por medo de represálias, mas estão sentindo na pele.
O governador Wellington Dias está utilizando uma estratégia que ele tem usado com frequência em outras eleições. Ele tem dito para os aliados que a chapa majoritária não está fechada, apesar dos nomes postos e em pré-campanha: Rafael Fonteles como candidato a governador, Themístocles Filho como candidato a vice-governador e o próprio Wellington Dias como candidato a senador. Tanto o PSD, do deputado federal Júlio César, quanto o PDT, do deputado federal Flávio Nogueira, reivindicam vagas nessa chapa. Esse evento aconteceu na eleição passada quando Themístocles Filho foi substituído por Regina Sousa na vice. E o deputado federal Marcelo Castro foi anunciado como candidato a senador. Como tudo foi anunciado nos 45 minutos do segundo tempo. Segundo Wellington, ainda não há definição da chapa majoritária da base governista. Ele frisou para os aliados que o diálogo só será definido no próximo ano.“Sobre a definição, após isso (novas regras eleitorais), os partidos vão discutir e apresentar a sua estratégia. Quero conversar com todos os partidos da base. Definição de chapa será em 2022. Trataremos disso no ano de eleição”, comentou o governador.
A sigla busca nomes com mandatos para a próxima eleição tendo em vista as mudanças aprovadas pelo Congresso. A partir de 2022 passará a valer as chamadas federações partidárias, onde as legendas têm a oportunidade de estabelecer uma união para que aglutinem tempos de TV e verbas para financiamento de campanhas.
O deputado estadual João Madison (MDB) foi um dos que demonstrou preocupação com o cenário futuro. Uma das estratégias, segundo ele, vai ser filiar colegas parlamentares, só não foram revelados nomes. Em contrapartida o MDB pode perder lideranças importantes, a exemplo do presidente da Câmara de Teresina, Jeová Alencar.
O vereador estaria receoso com as chances de se eleger deputado estadual no próximo ano. Convenhamos, o páreo vai ser duro. Jeová não faz errado ao ficar com um pé atrás.
O concurso da Polícia Militar do Piauí teve as inscrições do certame reabertas e as vagas ofertadas foram ampliadas. Um termo aditivo do edital foi publicado e as inscrições serão no período do dia 6 ao dia 25 de outubro no site: nucepe.uespi.br/pmpi2021.php. São 1.000 vagas para matrícula no curso de formação de soldados, sendo 900 para candidatos do sexo masculino e 100 para candidatas do sexo feminino. As provas objetivas estão previstas para o dia 5 de dezembro.
O Progressistas pretende lançar o nome do prefeito de Floriano, Joel Rodrigues, como pretenso candidato a senador. O argumento para isso seria um nome popular e saído das causas municipalistas. A sugestão, no entanto, está causando discordâncias dentro do partido.
O deputado estadual Júlio Arcoverde, presidente estadual Progressistas, disse que o secretário da Fazenda, Rafael Fonteles, está deixando seus afazeres como secretário, para viajar pelo interior, por conta do governo do Estado, usando o cerimonial do Estado, e usando o PRO Piauí como fachada, para fazer propaganda eleitoral antecipada.