Wellington Dias está em alta.
Uma pesquisa com 61 senadores indicou o governador dos piauienses como o terceiro melhor do Brasil.
À sua frente apenas Flávio Dino, do Maranhão, e Rui Costa, da Bahia.
Detalhezinho curioso: Os governadores mais bem avaliados na pesquisa são do Nordeste e da oposição.
Desta vez passa.
A direção nacional do PDT decidiu não expulsar o deputado federal Flávio Nogueira.
Nogueira votou a favor da reforma da previdência, contrariando a orientação partidária.
Mesmo assim o parlamentar será advertido.
Roberto John, um dos fundadores do PT no Piauí, vai ficar sem emprego.
Depois de muito tempo como chefe do escritório do Piauí em Brasília, vai ceder a vaga para José Maia Filho, o Mainha.
Vetado para o secretariado de Wellington Dias, Mainha não quis ser o chefe do metrô.
Mas de Brasília ele gostou.
O governo quer fazer dinheiro de qualquer jeito.
Nem que seja vendendo os precatórios do Fundeb, estimado em R$ 1,5 bilhão.
Aliás, quem tiver interesse em comprar esses precatórios, pode ir se achegando.
A vontade de vender é grande.
Terrivelmente evangélico.
Para ser ministro do Supremo Tribunal Federal não importa qual a religião do escolhido.
Ele pode ser católico, evangélico, espírita ou ateu.
Mas tem que ter conduta ilibada e notório saber jurídico.
Não matriculem o vereador Jeová Alencar e o secretário Kleber Montezuma na mesma sala de aula.
Pode gerar uma grande confusão.
O próprio vereador Jeová Alencar reconhece que o secretário municipal de Educação é zangado e truculento.
Agora a coisa vai.
O secretário Fábio Abreu tá de olho numa verba de 9 milhões e reais do Fundo Nacional de Segurança Pública.
Que deverá cair na conta do governo do Piauí neste segundo semestre.
Assis Carvalho e Rejane Dias cumpriram o prometido.
Votaram contra a reforma da previdência na Câmara Federal.
Rejane ainda balançou, mas na hora H votou com o partido.