O senador Marcelo Castro larga na frente.
E já tem apoio de dois governadores para sua caminhada rumo ao Palácio de Karnak, quando 22 chegar.
Além de Wellington Dias, o mentor, Ibaneis Rocha, de Brasília, também já se prontificou.
O deputado Henrique Pires anda inconsolável com a proclamação de Doutor Pessoa como pré-candidato do MDB a prefeito de Teresina.
Pires diz ter certeza de que seu nome é muito melhor.
Seu colega Themístocles Filho, patrono da candidatura de Doutor Pessoa desatou a ri quando soube dos lamentos do colega.
Ô dor!
Ibaneis Rocha, o piauiense que governa Brasília, andou por aqui.
Distribuiu muitos abraços e prometeu agências do seu Banco Regional de Brasília para o Piauí, inclusive na sua Corrente natal.
Sei não…
Mas essa alma tá querendo reza.
Como ninguém é baú, lá vai!
Há um zum zum zum danado na cidade, dando conta de que figurões do MDB pretendem usar Doutor Pessoa só para a eleição de seus protegidos para a Câmara Municipal.
Na hora do voto para prefeito, só Deus sabe.
Alguns tucanos acham que o prefeito Firmino Filho deveria ouvir o ex-governador e ex-senador Freitas Neto.
Pela sua experiência, acreditam, Freitas teria bons conselhos a oferecer neste processo de escolha de candidato.
Freitas Neto, por exemplo, não concorda com tanta demora para definição de um nome.
O deputado Coronel Carlos Augusto calou de vez.
Sua declaração de que não é o autor da emenda dos 400 mil reais, animou a imaginação popular.
Se continuar caladinho como no momento, vai ter mais aborrecimentos.
Porque o mistério está no ar.
Doutor Pessoa, bem mais calmo, garante que em seu time ladrão não entra.
O combate a corrupção, pelo visto, será um dos principais temas de sua campanha.
O que por si só vai garantir uma melhor audiência ao horário eleitoral.
Deu n’O Antagonista
Jair Bolsonaro, segundo a Veja, pensou mais uma vez em demitir o diretor-geral da PF.
Diz a reportagem:
“Na quarta-feira, Moro e Bolsonaro se encontraram pela primeira vez depois da crise que quase resultou na saída do ministro. O clima foi de cordialidade. Parecia estar tudo apaziguado entre os dois — e estava realmente, mas o que poucos sabiam é que horas antes do encontro uma nova confusão quase provocou o rompimento entre os dois (…).
O presidente confidenciou a assessores que havia decidido trocar o diretor da Polícia Federal, Maurício Valeixo, depois de ver uma foto dele ao lado de Moro e do juiz Marcelo Bretas. Bolsonaro entendeu a imagem, postada nas redes sociais, como uma provocação.”