Tá bom.

O Piauí não é o mais pobre da região.

É o nono mais pobre.

Difícil é acreditar.

“O incêndio que arde na Secom não para de crescer”, diz Josias de Souza.

“Avolumam-se as evidências de que o chefe do órgão, Fabio Wajngarten, meteu-se num conflito de interesses que carboniza sua reputação e pode resultar em processo por improbidade administrativa (…).

Jair Bolsonaro ficou de cabeça para baixo no instante em que, a despeito do cheiro de queimado, anunciou que manterá Wajngarten no cargo.”

Robert Rios, que anda sumido do noticiário, promete voltar em breve.

Em março vai se filiar ao PSB de Wilson Martins e assim garantir sua candidatura a vice-prefeito de Teresina na chapa de Doutor Pessoa.

Na campanha será o batedor oficial.

Segundo Bolsonaro, o Piauí é o estado mais pobre do Brasil.

O governo estadual diz que não, somos o segundo mais pobre.

O mais pobre é o velho Maranhão cansado de guerra.

Mas algum aí sabe a diferença entre o primeiro e o segundo mais pobre?

O vereador Dudu não consegue ficar quieto.

E ainda tenta melar a candidatura do deputado Fábio Novo.

Dudu diz para quem quiser ouvir que o PT não pode ficar refém de um único nome.

Aí é chamar pra briga.

O Tribunal de Contas do Estado promete colocar ponto final no pedido de suspeição do conselheiro Luciano Nunes ainda esta semana.

O pedido, feito pelo governador Wellington Dias, tá no ponto de ir para o plenário.

Onde a maioria dos conselheiros, imagina-se, deverá arquivá-lo.

O ex-presidente Lula não vem ao Piauí apenas para encher a bola de Fábio Novo.

Ele também quer convencer o governador Wellington Dias de que a vice Regina Sousa é o melhor nome do PT para 2022.

Wellington gosta muito de Lula e de Regina, mas não vai atender o pedido.

Não adiantou espernear.

Os deputados Pablo Santos e Wilson Brandão estão de volta a seus cargos no governo.

Saem da Assembleia Legislativa caladinhos.

Para a entrada de Elizângela Moura e João de Deus.