16/11/2024

Em Tempo

O quebra pau no PSL, o partido do presidente Bolsonaro, deixou o PP de Ciro Nogueira mais otimista.

A previsão é de que não demora muito e o partido do senador piauiense desembarcará completinho da silva no governo.

Com direito até a indicação de ministro de pasta importante.

O estica e puxa da Câmara Municipal de Teresina.

No tempo em que vereador não gostava de holofote, as sessões aconteciam no finalzinho da tarde.

Depois vieram os que gostam de holofotes e colocaram as sessões no horário matinal.

Mas já tem vereador querendo mudar o horário de novo.

O deputado Themístocles Filho destinou 30 mil reais para o II Festival da Juventude de Barras.

O deputado Marden Menezes foi mais generoso com a cidade de Hugo Napoleão.

Ele destinou 55 mil reais para bancar os festejos de lá.

Os shows de Geraldo Azevedo no Piauí custaram aos cofres públicos a bagatela de 240 mil.

Ele se apresentou em Teresina, Floriano, Piripiri e Parnaíba pelo projeto Seis e Meia.

De acordo com o extrato do contrato publicado no Diário Oficial, o dinheiro saiu da rubrica “Custeio”.

Ao retornar de Roma, o governador Wellington Dias deverá anunciar algumas mudanças em seu secretariado.

Segundo confidenciaram a coluna, ele não está satisfeito com o desempenho de alguns integrantes da equipe.

Sobretudo com o de um importante coordenador.

O Banco Itaú, um dos maiores conglomerados financeiros do Brasil, está fechando agências também no Piauí.

Depois de fechar a agência e Picos, agora é a vez da agência da avenida Frei Serafim, em Teresina.

O bota fora será no final deste mês.

Hugo Napoleão até que sonha em ser prefeito de Teresina, como muitos por aí.

Mas já foi avisado por alguns amigos de que sua rejeição na capital ganhou as alturas.

Diante disso, Napoleão prefere cuidar do lançamento do livro de sua autoria onde narra fatos do tempo em que advogou para o ex-presidente Juscelino Kubistchek.

Deu n’O Antagonista

Embora nenhum ministro tenha sinalizado intenção de pedir vista no julgamento sobre a prisão em segunda instância, juízes e procuradores torcem pelo ato.

 

Dizem que daqui a um ano, Celso de Mello deixará a Corte e que, assim, Jair Bolsonaro deverá indicar um novo ministro favorável à execução da pena em segundo grau.

 Ainda ontem, Luiz Fux, que presidirá o tribunal a partir de setembro do ano que vem, criticou sucessivas mudanças ao defender a manutenção do atual entendimento, fixado em 2016.

 “Em todos os países do mundo, a mudança da jurisprudência se dá depois de longos anos, porque a jurisprudência tem de se manter íntegra, estável e coerente — e nós não somos diferentes de ninguém”, disse o ministro.

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