A polícia foi acionada ainda na madrugada deste domingo (3).
Quatro pessoas, incluindo duas crianças, foram mortas e outras três ficaram feridas após um ataque com faca no bairro do Queens, em Nova York, nos EUA.
A polícia foi acionada ainda na madrugada deste domingo (3) e encontrou as vítimas em uma casa que havia sido incendiada.
O suspeito do sexo masculino esfaqueou dois policiais antes de ser baleado por um dos policiais feridos.
O suspeito foi levado ao hospital, mas foi declarado morto assim que chegou à emergência.
Em uma coletiva de imprensa no Hospital Jamaica, em Nova York, a polícia confirmou que recebeu uma ligação às 5h10, no horário local (7h10 de Brasília), quando uma “mulher jovem afirmou que o primo dela estava matando os familiares”.
Dois policiais foram enviados para o local da ocorrência, onde viram um homem saindo com uma mala.
Quando os policiais tentaram falar com o homem, ele puxou uma faca, esfaqueou um policial no pescoço e no peito, e o segundo policial na cabeça.
Um dos policiais conseguiu sacar uma arma de fogo e atirar no suspeito.
Quando mais policiais foram enviados ao local, eles encontraram uma menina de 11 anos na frente da casa. Ela foi levada ao hospital, mas morreu devido aos ferimentos.
Depois que o Corpo de Bombeiros de Nova York chegou ao local para lidar com o incêndio, os serviços de emergência encontraram os corpos de outras três pessoas dentro da casa: um menino de 12 anos, uma mulher de 44 anos e um homem na casa dos 30 anos.
Uma mulher de 61 anos foi levada ao Hospital Mount Sinai com múltiplas facadas no corpo.
A polícia acredita que todas as vítimas morreram em consequência das facadas. Uma faca de cozinha foi recuperada no local da ocorrência.
A polícia de Nova Yorkidentificou o suspeito como Courtney Gordon. Ele tinha 39 anos e já havia sido preso por violência doméstica anteriormente.
Ele estava visitando alguns familiares no momento do ataque.
A polícia disse que uma investigação está em andamento, mas que a pessoa que fez a ligação para a polícia estava prestando depoimento numa delegacia.
Fonte: G1