María Corina Machado também falou que a comunidade internacional é “corresponsável pelo que acontece na Venezuela”, razão pela qual pediu maiores esforços para apoiar a reivindicação de vitória da oposição nas eleições de 28 de julho.
“Estamos decididos a avançar em uma negociação. Será um processo de transição complexo, delicado, no qual uniremos toda a nação”, diz a opositora de 56 anos.
María Corina Machado, que tenta provar que Edmundo Gonzalez venceu as eleições do dia 28 de julho, afirma que oferecerá “garantias, salvo-conduto e incentivos” para uma “transição negociada” de poder.
“Estamos decididos a avançar em uma negociação. Será um processo de transição complexo, delicado, no qual uniremos toda a nação”, diz.
Machado também ressaltou que a comunidade internacional é “corresponsável pelo que acontece na Venezuela”, razão pela qual pediu maiores esforços para apoiar a reivindicação de vitória da oposição.
As perguntas da agência foram respondidas por María Corina por áudio. Ela segue no esconderijo onde está desde semana passada por temer por sua vida.
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), acusado de chavismo, proclamou a vitória de Maduro por 52% dos votos, embora não tenha publicado os detalhes do pleito, alegando que o seu sistema foi hackeado.
A oposição afirma que o seu candidato, Edmundo González Urrutia, venceu as eleições com 67% dos votos e apresenta como prova um site com cópias de mais de 80% das atas digitalizadas.
Fonte: G1