Matéria de Luciano Coelho

O promotor de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado do Maranhão, Fernando Aragão, revelou que as facções criminosas estão abrindo empresas de fachada para atuarem mais abertamente e, inclusive com o poder público para dilapidar o dinheiro público.

Foto: Reprodução/GAECO

“O crime organizado tem tentáculos em vários segmentos e abrem empresas fantasmas ou laranjas para atuarem institucionalmente. E, com isso, fazem a lavagem de dinheiro”, adiantou o promotor de Justiça.

Fernando Aragão informou que existem várias investigações em andamento para coibir a atuação das facções criminosas no Maranhão e no Piauí. Ele acrescentou que o que foi descoberto e sendo usado pelas facções, foram interditadas, fechadas e solicitada na Justiça o sequestro para o uso da sociedade ou da polícia.