We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
A maior parte do FPM é composta por recursos provenientes do Imposto de Renda
Prefeitos estão alarmados com uma possível redução de cerca de R$ 228 milhões nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) após o governo anunciar a isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil. A maior parte do FPM é composta por recursos provenientes do Imposto de Renda, e a medida pode impactar diretamente as finanças municipais.
Presidente da APPM, Admaelton Bezerra (Foto: Reprodução)
De acordo com o presidente da APPM, Admaelton Bezerra, o impacto financeiro anual pode ultrapassar os R$ 228 milhões.
“Precisamos aguardar o projeto completo, pois há uma previsão de incremento de impostos para faixas de renda mais altas, o que pode compensar a isenção para as faixas mais baixas. Contudo, se houver aumento da carga tributária sobre os mais ricos, acredito que não haverá prejuízo para a arrecadação geral. Devemos acompanhar o andamento do projeto e defender uma discussão mais ampla para garantir que os municípios não sejam prejudicados”, afirmou Bezerra.
O tema foi discutido com cautela pela Associação Piauiense dos Municípios (APPM). Um levantamento da associação apontou que, a cada dez dias, os municípios do Piauí recebem as cotas do FPM, e técnicos da entidade estimaram uma perda superior a R$ 59 milhões com a mudança.