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A PRF reforça a necessidade de intensificar fiscalizações e campanhas educativas para coibir a condução sem habilitação
Dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Piauí destacam a relação entre a falta de habilitação e a gravidade dos sinistros em rodovias federais. Os números de 2024 e do primeiro trimestre de 2025 reforçam a preocupação com motoristas inabilitados.
Divulgação/PRF-PI
Em 2024, 37,6% dos condutores feridos em acidentes não possuíam CNH, enquanto entre os mortos, a taxa chegou a 60,3%. No primeiro trimestre de 2025, os índices seguiram alarmantes: 28,9% dos feridos e 55% dos mortos eram inabilitados. Apesar da redução no número total de sinistros envolvendo esses condutores, a letalidade permanece alta, evidenciando a gravidade da situação.
As autuações por dirigir sem CNH continuam frequentes. Em 2024, foram registradas 6.443 infrações, e no primeiro trimestre de 2025, já somam 1.487. Embora haja uma leve queda em relação ao mesmo período de 2024, a prática segue comum nas rodovias do estado.
Diante desse cenário, a PRF reforça a necessidade de intensificar fiscalizações e campanhas educativas para coibir a condução sem habilitação. A falta de CNH não apenas aumenta o risco de acidentes, mas também a gravidade de suas consequências, tornando essencial o combate a essa infração para a segurança viária.
