O calendário do mundo inteiro marca o 13 de fevereiro como o Dia Mundial do Rádio.
No Brasil, o rádio surgiu há pouco menos de 100 anos, embora já existisse desde 1896, quando Marconi, – um inventor italiano – criou o primeiro aparelho de rádio do mundo.
Costumo dizer que o rádio é como gato. O rádio tem sete vidas.
Por várias vezes já decretaram o seu fim.
Decretaram seu fim com o surgimento da televisão e mais recentemente com a internet, mas ele sobrevive e a cada crise volta mais fortalecido ainda.
O rádio, como diz a atriz Fernanda Montenegro, é uma universidade.
O rádio faz parte da vida de centenas de milhares de pessoas espalhadas pelos quatro cantos do mundo; é o rádio que leva entretenimento e cultura à todas essas pessoas, mesmo nos lugares mais distantes.
O rádio é uma espécie de outra pessoa, é aquela pessoa que está sempre ao seu lado.
Em casa, na roça, no campo, no carro, no trabalho, na caminhada, na mesa do bar. Em todos os lugares, pode-se ouvir rádio.
Até mesmo em seu celular você ouve rádio.
O rádio é o fiel companheiro das pessoas, tanto nos momentos de insônia, como na necessidade de informação, do conhecimento, da hora de ir para o trabalho e, em muitos casos, até para saber como vai o trânsito na cidade.
Na avaliação da escritora Martha Medeiros, o rádio é a grande companhia de quem mora só.
O rádio é a companhia sempre presente dos que deixaram suas cidades para estudar fora e dos idosos que não moram com os filhos.
O rádio é o companheiro fiel de homens e mulheres que se divorciaram, que enviuvaram ou que nunca se casaram, enfim gente que, por escolha ou contingência, mora só.
Mas o rádio também é dos jovens.
O rádio é dos jovens que gostam de boa musica, de cultura, de informação.
Avaliando melhor, o rádio é de todos.
O rádio é o único instrumento que te alcança onde você estiver. O rádio é democrático, chega à casa do rico e à casa do pobre.
O rádio é um instrumento que encurta distância.
O rádio tem curado depressão e tem conseguido recursos para os mais pobres através de seus apelos. O rádio, sem dúvida, é o grande porta-voz da sociedade.
Daí a grandeza da missão de todos aqueles que, como nós da Teresina FM, fazem rádio. Daí nossa imensa responsabilidade.
Nossos ouvintes são testemunhas do nosso compromisso com a verdade e da nossa lealdade.
A Teresina FM tem esse compromisso. Desde o inicio de nossa caminhada tem sido assim.
E assim será sempre.