“O incêndio que arde na Secom não para de crescer”, diz Josias de Souza.
“Avolumam-se as evidências de que o chefe do órgão, Fabio Wajngarten, meteu-se num conflito de interesses que carboniza sua reputação e pode resultar em processo por improbidade administrativa (…).
Jair Bolsonaro ficou de cabeça para baixo no instante em que, a despeito do cheiro de queimado, anunciou que manterá Wajngarten no cargo.”