“Ressaltamos a importância do Tribunal não conceder o feriado, assim como fez o Executivo, levando em conta, além da pandemia, os vários dias que tiveram os prazos suspensos. Então, acreditamos que esses feriados não seriam cedidos, até para que não houvesse mais morosidade e que fossem respeitadas as orientações governamentais de combate à Covid-19.”, argumentou o presidente da OAB-PI, Celso Barros Coelho Neto, se posicionou contra o ponto facultativo durante o Carnaval. Ele quer a manutenção dos prazos processuais.