“Quando eu falei que ela estava morta, ela só disse assim: Essa mulher veio só matar minha filha. Mas nessa hora era pra ela ter se desesperado. Mas ela não se desesperou de jeito nenhum. Quem ficou desesperada fui eu”, contou a diarista em depoimento à polícia sobre a morte da advogada Izadora Mourão, em Pedro II.