“Temos um objetivo que é ajudar a melhorar a educação de creches e da primeira infância. Encontramos muitos problemas físicos que no primeiro momento, antes da pandemia, não ficavam tão evidentes assim. O levantamento apontou falhas como falta de banheiro adequados e estrutura físicas das escola extremamente deterioradas. São problemas como até falta de carteiras, de não ter água encanada e nem saneamento básico. A partir disso vamos fazer uma cobrança para as adequações. Trabalhamos com o antes e depois para verificar o que mudou. Só nos interessa o que pode ser mudado e melhorado. O trabalho remoto fica muito a dever. Essa melhoria era algo que já poderia ter sido feito antes. Tivemos mais de 1 ano para que essas escolas fossem recuperadas e readaptadas. Mas os gestores não colocaram isso como prioridade. Mas essa volta à sala de aula tem que ser feita com segurança. Mas estamos trabalhando para isso. A vontade do tribunal é para que realmente as aulas presenciais voltem, mas em um contexto mínimo de segurança”, comentou a presidente do TCE-PI, conselheira Lilian Martins, sobre o retorno às aulas.