A consultora jurídica do Setut, advogada Naiara Moraes, diz que os empresários refutaram a proposta feita pelo prefeito Dr. Pessoa, alegando a necessidade do pagamento das dívidas referentes aos subsídios. E no caso do rompimento do contrato, o Setut vai judicializar, se isso vier acontecer.
“Todos os pontos são questionáveis, se não existe nenhuma perspectiva de pagamento. A questão financeira não está contemplada naquela proposta do município. Os empresários têm interesse de colocar os pontos em discussão. Mas, sem pagamento fica inviável. Tudo passa pela questão do subsídio. Não tem como aumentar ônibus, se a prefeitura não incluir isso na proposta financeira. E não indicar qual é a dotação orçamentária que vai fazer pagamento disso. Não tem como colocar mais ônibus, se o valor arrecadado em catraca não é suficiente para manter o sistema”, argumentou a advogada do Setut.