“O contrato já estabelece algumas regras a serem observadas, tanto no critério do processo regular, para aferição dos descumprimentos, como para as medidas que poderão ser adotadas, como, por exemplo, a intervenção. Tudo isso aí vai acontecer respeitando esse rito. Mas será iniciado se houver a recusa dos empresários para as contrapostas apresentadas pelo prefeito. Então, a ideia é que se as condições normais se fizerem presentes, teremos essa retomada do usuário ao sistema e, consequentemente, um número maior de veículos para que o transporte aconteça”, destacou o superintendente da Strans, Claúdio Pessoa, falando sobre uma alternativa para o fim da crise nos transportes de Teresina.