O Setut já informou que não tem equilíbrio econômico-financeiro para negociações agora, diante da manifestação dos motoristas e cobradores dos ônibus requerendo pagamento de salários e o dissídio coletivo da categoria. Segundo o diretor técnico do Setut, Vinícius Rufino, não há faturamento na catraca para financiar os custos do sistema. E os principais custos são folha de pagamento do funcionalismo e os insumos dos ônibus como óleo diesel e pneus.