O Procurador Geral do Município, Aurélio Lobão, alegou que a prefeitura quer uma prestação de serviço de transporte de qualidade e exige ter um plano de transporte que funcione. “Quando o sistema não presta o serviço, temos que buscar alternativas dentro da legalidade e, por isso, foi decretado estado de calamidade pública”, argumentou Aurélio Lobão. A Prefeitura pagou R$ 4,5 milhões e no dia seguinte anunciaram a greve. “Isso não é razoável e nem plausível. Daí, pelo decreto, permite que outras empresas possam entrar no sistema”, adiantou o procurador.