Várias categorias do serviço público do município e do Estado anunciaram movimento de paralisação alegando reivindicações como reajuste salarial e melhores condições de trabalho. Com isso, boa parte dos serviços podem ser paralisados por conta de greve. Os professores do Estado e do Municípios deflagraram greve por tempo indeterminado. Eles não pretendem reiniciar o ano letivo até haver um entendimento com os gestores. Os médicos lotados no Município e no Estado alegaram que não têm segurança para trabalharem. Houve assaltos dentro das unidades hospitalares e estão pedindo o reconhecimento dos profissionais de saúde, inclusive financeira. Se não houver reforço na segurança, os médicos vão parar os atendimentos. Os delegados da Polícia Civil também alegaram que estão sem condições de trabalho. Os peritos criminais resolveram aderir ao movimento dos delegados. Se não houve entendimento, as duas categorias restringirão o atendimento. Além desses, os policiais penais, antigos agentes penitenciários, não vão fazer greve, mas podem fazer movimento parecido, também com uma pauta de reivindicação. Os motoristas e cobradores de ônibus já informaram que pretende paralisar as atividades. O SAMU também reivindicava melhorias na estrutura e nos salários dos servidores. Então este é o mês das paralisações, dos movimentos paredistas e que podem prejudicar principalmente a população que depende desses serviços.