O Ministério Público ingressou com uma ação civil pública contra a UESPI pedindo a anulação do resultado da prova escrita do concurso do Corpo de Bombeiros. A promotora de Justiça Myriam Lago alegou que alguns candidatos aprovados nas cotas raciais conseguiram nota superior à nota de corte da ampla concorrência. Esses candidatos, que concorriam pelas cotas, deveriam competir pela ampla concorrência, deixando as vagas decorrentes de cotas para candidatos com nota inferior.