Os professores e demais servidores das escolas e faculdades particulares anunciaram um movimento de greve, depois de uma paralisação por dois dias. A categoria tentou um diálogo com os empresários donos das escolas e faculdades, mediado pela Justiça do Trabalho, mas não houve êxito. Eles cobram um reajuste de 6%, os empresários ofereceram 3,6%, o que não foi aceito.