A direção da Fundação Municipal de Saúde (FMS) concluiu um diagnóstico e foi preparado um plano de ação para ser executado na saúde do município a partir do carnaval. São investimentos oriundos de um incremento de R$ 10 milhões por mês para fazer frente as despesas. O presidente da FMS, Ítalo Costa, está aproveitando ainda a auditoria pelos técnicos do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que ajuda a resolver os problemas e corrigir o que foi detectado. “Agradeço essa auditoria, porque nos ajuda a melhorar a gestão e organizar melhor os pontos estratégicos”, adiantou o Ítalo. Ele destacou que a prioridade é evitar os desperdícios e otimizar o que tem, reduzindo o tempo e o dinheiro, revendo os contratos e reavaliando para repactuar. Já foi confeccionada uma portaria da FMS para reduzir de forma linear 20% dos custos de cada unidade de saúde. Esses 20% representam em valores globais R$ 10 milhões por mês para a fundação reinvestir em setores prioritários. O presidente ressaltou o custo elevado da saúde da capital, porque atende a todo o estado e aos pacientes que vêm de outros estados também e não pode restringir esse atendimento. A intenção é negociar com os municípios para fazerem câmaras de compensação para ajudar a custear esses atendimentos do pessoal que vem do interior para a capital.