“O volume de transferência foi muito grande e, isso, chamou atenção também dos cartórios eleitorais. São municípios pequenos, de até 5 mil eleitores com 180 pedidos de transferência, isso chamou atenção pelo volume. Quando o cartório eleitoral tem conhecimento desse tipo de fraude eles reanalisam os pedidos de transferência e o juiz autoriza ou não a mudança”, afirmou a delegada federal Milena Caland, da Delegacia de Direitos Humanos e Defesa Institucional (Delinst).