Em Tempo
Sexta feira, definitivamente, não foi um bom dia para Wellington Dias.
Pouco depois de ser vaiado em Castelo do Piauí, ao chegar à pacata cidade de Buriti dos Montes, foi recebido nós mesmos moldes.
Muita vaia e gritos de “fora!”
Coisa de impressionar, por se tratar de uma pequena cidade do interior.
Por está Wellington Dias não esperava.
O governador dos piauienses foi vaiado até dizer chega ao desembarcar na cidade de Castelo do Piauí, na última sexta-feira.
Além das vaias, a população gritava “fora!”, “Fora!”, “Fora!”
Wellington nem ligou.
Bem ao seu estilo.
O secretário de Governo, Osmar Junior, quer voltar à Câmara Federal quando 2022 chegar.
A sua preocupação no momento é que está se transformando em porta-voz da má noticia.
E isso – os comunistas também sabem – tira votos.
Osmar, segundo os amigos mais chegados, pretende pedir ao governador Wellington Dias que o libere dessa missão daqui para frente.
Deu n’O Antagonista.
O namoro entre Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias está sendo bancado com dinheiro público, informa a Crusoé.
A presidente do PT pediu reembolso do bilhete aéreo usado para viajar de Brasília ao Rio de Janeiro em 8 de dezembro de 2019, na festa de aniversário de Lindbergh Farias.
O secretário Florentino Neto e o ex-secretário Francisco Costa estão bem arrumados.
O Ministério Público quer porque quer que eles devolvam mais de 90 milhões de reais aos cofres públicos.
Problemas com o cofinanciamento da atenção básica à saúde.
O deputado Themístocles Filho resolveu se fingir de morto.
Faz de conta que acredita que o vereador Luís Lobão vai votar em Doutor Pessoa para prefeito de Teresina.
Mas só faz de conta.
O secretário de Governo, Osmar Junior, já avisou aos interessados.
Como nos anos anteriores, o governo vai judicializar a greve dos professores.
Exigindo que a justiça mande todos de volta ao trabalho.
Zé Dirceu sabe muito bem como agradar um anfitrião.
Em mais um passeio pelo Piauí, ele foi claro ao ser indagado sobre uma candidatura petista para 2022:
– Em primeiro lugar temos o Lula, depois o Haddad. Mas temos também o governador Wellington Dias.
Não é preciso dizer que teve gente que quase acaba as mãos de tanto bater palmas.
