Apenas o deputado federal Júlio Cesar votou a favor da manutenção do Coaf no Ministério da Justiça.
Rejane Dias, Merlong Solano, Atila Lira, Flávio Nogueira, Iracema Portella, Marco Aurélio Sampaio, Margarete Coelho e Marina Santos aprovaram a transferência para o Ministério da Economia.
Assis Carvalho, doente, não compareceu.
André Baía pediu e foi atendido.
Quarta-feira(22) foi convidado pelo senador Paulo Paim para discutir a reforma da previdência no Federal.
Paim não só atendeu o pedido como fez questão de participar.
Humberto Coelho(PT), diretor da TV e Rádio Antares, tem encontro com o governador Wellington Dias esta manhã.
Coelho anda doidinho para permanecer no cargo, que o governador já ofereceu a Jove Oliveira, do PTB.
Mas é certo que, se não permanecer, também não vai ser jogado na rua da amargura.
Vai ganha alguma coisa.
A reforma da Previdência mexe com coisa que nem de longe se imagina.
Se aprovada, viúva de policial que tiver menos de 44 anos anos de idade terá pensão temporária, apenas.
A saída, claro, é casar com “coroa”.
No Piauí é assim.
Bandidos brincam e rolam de rir da situação da polícia do Piauí.
A assaltante Michele é um exemplo. Ela rir muito das viaturas de mil cilindradas que às vezes circulam pela cidade.
– Com um carro véi desses aí duvido que me peguem na carreira!
Secretário Fábio Abreu, isso é com o senhor.
O deputado Wilson Brandão, agora secretário de Mineração, tá para matar alguns colegas enfezados.
É que ele não deu ainda nenhum sinal de que vai renunciar à presidência da CCJ.
O jeito, pelo visto, é se virando com o vice Henrique Rebelo.
Governadores – os do Nordeste em peso – se manifestam contra o pacote de combate ao crime apresentado pelo ministro Sérgio Moro.
Estranho esse comportamento para quem vira e mexe culpa o governo federal pela violência no país.
Querem, no mínimo, que as forças de segurança tentem convencer marginais se alta periculosidade com bombons.
Só pode ser.
O deputado Fábio Novo jura que ainda não tratou com o governador sobre sua volta para a Secretaria de Cultura.
Mas disse que não concorda com esse negócio de trocar o mandato parlamentar por uma secretaria só para acomodar um suplente.
Nada de pessoal contra Belê Medeiros, muito menos contra Gil Paraibano.