A direção da penitenciária Major César Oliveira identificou os presos que iniciaram a rebelião no presidio no dia 2 de julho e destruíram parcialmente a […]
A direção da penitenciária Major César Oliveira identificou os presos que iniciaram a rebelião no presidio no dia 2 de julho e destruíram parcialmente a penitenciária. Segundo o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sinpoljuspi), Kleiton Holanda, diversos presos fugiram da penitenciária Major César Oliveira para não morrerem na rebelião que aconteceu no presídio.
Na época, pelo menos 60 presos fugiram da penitenciária, atearam fogo em viaturas e na administração do presídio. Segundo o inquérito da Secretaria de Justiça, a rebelião tinha como objetivo destruir a central de monitoramento e a ficha dos presos.
“Conseguimos salvar o que foi gravado e identificamos todos os apenados que causaram dano ao patrimônio público. Todos serão autuados. Iremos acionar a Polícia Civil para abertura de inquérito e iremos comunicar ao poder Judiciário. Todos os internos foram identificados e faremos as providências legais que o caso requer”, informou o secretário de Justiça, Edilson Rodrigues.
Kleiton Holanda frisou que os presos que foram recapturados ou reapresentaram espontaneamente devem voltar para o regime fechado, já que cometeram outro crime ao fugirem do presídio.
“As forças de segurança permanecem em diligência para a recaptura dos demais detentos”, informou a Secretaria Estadual de Justiça.