We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
A ação visa combater o tráfico de drogas no território do Vale do Canindé, Sul do estado
A Polícia Civil do Piauí deflagrou nesta terça-feira (21) a Operação Franquia, com o objetivo de cumprir 12 mandados de prisão e 15 mandados de busca e apreensão. A ação visa combater o tráfico de drogas no território do Vale do Canindé, Sul do estado.
Os alvos da operação estão distribuídos pelas cidades de Oeiras, São João da Varjota, Picos, Floriano e Santo Inácio do Piauí. Sete pessoas foram presas até o momento. A investigação foi conduzida pela Delegacia Regional Oeiras, através da Diretoria de Inteligência Base Vale do Canindé.
Conforme a Polícia, foi apreendido aproximadamente 1kg de pasta base de cocaína em Oeiras, e em Picos, cerca de 1kg de maconha e 200g de cocaína. “Um dos investigados atuava como um distribuidor de entorpecentes, vendendo em grandes quantidades para os demais alvos. Esses, por sua vez, faziam a venda fracionada e destinada ao usuários de drogas”, explicou a corporação.
A Polícia ainda salientou que a investigação obteve informações de que existiam pagamentos semanais feitos ao fornecedor (Franquiador) das substâncias psicoativas, reforçando assim a existência de um esquema de franquia de entorpecentes.