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Benefícios fraudulentos causaram prejuízo de quase R$ 56 milhões aos cofres do INSS
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (9) a Operação Bússola com o intuito de desarticular organização criminosa especializada em fraudes previdenciárias. Mais de 200 agentes de Piauí, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Sergipe, Paraíba e Tocantins foram mobilizados após investigação desenvolvida pela Força-Tarefa Previdenciária e Trabalhista, composta por PF e Ministério do Trabalho e Previdência, desde o ano passado.
Dentre os investigados com prisão decretada figuram oito servidores do INSS, 17 advogados e 14 intermediários de Piauí e Maranhão. A força-tarefa cumpriu ao todo 96 mandados judiciais expedidos pela 1ª Vara Federal de Teresina na capital piauiense e nos municípios de Luzilândia (PI), Demerval Lobão (PI), Santo Antônio dos Milagres (PI), Timon (MA), Caxias (MA), Presidente Dutra (MA), Parnarama (MA), Codó (MA), Anapurus/ (MA) e São João do Sóter (MA).
Como a operação previa conter a concessão fraudulenta de benefícios de aposentadoria rural, mediante a falsificação e o uso de documentos públicos, a Justiça Federal ordenou o bloqueio das contas dos presos e a suspensão do exercício da função pública para o servidores do INSS. Ainda no decorrer das investigações, constatou-se 1.975 benefícios fraudulentos, que custaram aos cofres da Segurança Social uma quantia aproximada de R$ 56 milhões.
Durante todo o dia, os presos serão interrogados por delegados da Polícia Federal na Superintendência da PF em Teresina e, posteriormente, encaminhados a um dos presídios da capital, onde ficarão custodiados à disposição da Justiça.