A criminosa admitiu que entregava cinzas falsas para os clientes
Matéria de Danielle Simeão
A dona de uma funerária no Colorado, nos Estados Unidos, foi condenada a 20 anos de prisão por comercializar partes de pelo menos 560 cadáveres sem autorização das famílias. A criminosa Megan Hess, de 46 anos, admitiu que entregava cinzas falsas para os clientes.
Megan Hess, juntamente com a mãe, Shirley Koch, de 69 anos, vendiam os restos mortais para uso em pesquisas ilegais. As investigações apontam que elas também vendiam partes com doenças infecciosas.
As empresas não tinham conhecimento de que estavam adquirindo partes humanas obtidas de forma ilegal. Mais de 200 famílias foram enganadas pelas criminosas, segundo os promotores dos casos.