Por enquanto ainda está na fase do boato.
Mas Sílvio Mendes já é apontado como o vice ideal para Kléber Montezuma.
Faltam apenas uns pequenos ajustes e o okey do senador Ciro Nogueira.
Não bastasse o imbróglio em torno do nome de Araujinho, o PT de Picos vai sofrer uma baixa em seu elenco.
A jornalista Maria Santana, candidata do próprio prefeito padre Valmir, decidiu bater asas.
Vai para o PL, onde tem legenda assegurada para ser candidata a prefeita.
Com ou sem a benção do padre.
Tá explicado porque Firmino Filho se apressou em liberar logo a divulgação do nome de Kléber Montezuma como candidato.
Ele foi informado na véspera de que o senador Ciro Nogueira o receberia com o nome de Washington Bonfim na ponta da língua.
E sem disposição para negociar.
Firmino foi o mais rápido, simplesmente.
Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
Esta é a situação do PT em Picos.
Ou se une em torno de Araujinho ou perde a prefeitura para Gil Paraibano, do PP de Ciro Nogueira.
Carroceiros sem causa.
Os carroceiros de Teresina não querem pagar multa pelos animais que maltratam durante o dia e abandonam durante a noite.
Ou paga ou guarda seus animais.
É pegar ou largar
O prefeito Firmino Filho quer sair numa boa com os professores.
Já tramita na Câmara Municipal de Teresina projeto que concede reajuste de 12,84% de reajuste para a categoria.
O problema é que o reajuste anunciado vai ser pago em duas parcelas.
Foi aí que o professor não gostou.
Deu n’O Antagonista.
O Supremo julga hoje uma série de ações que podem redefinir algumas regras eleitorais aprovadas nos últimos anos. Uma delas pode dar impulso à coleta de assinaturas da Aliança, o novo partido em formação de Jair Bolsonaro.
Esta ação, apresentada em 2015 pelo PROS, busca permitir que filiados a partidos já existentes apoiem a criação de uma legenda. Parte das fichas de apoio colhidas pela Aliança têm sido rejeitadas por esse motivo — são necessárias 492 mil.
Outra ação pautada discute uma nova barreira criada também em 2015 para a eleição de deputados e vereadores. A regra estabelece que só pode assumir o mandato quem obteve votação equivalente a ao menos 10% do quociente eleitoral.
O quociente eleitoral (resultado da divisão de todos os votos válidos pelo número de cadeiras da Casa legislativa) é a votação mínima necessária para um partido obter uma vaga.
Mas como muitos candidatos são eleitos com votação superior, a sobra é repassada a candidatos do mesmo partido. A nova regra estabelece que mesmo quem pegou a sobra precisam obter ao menos 10% do quociente para se eleger.
Também está na pauta ação que pede que o prazo de 8 anos de inelegibilidade para políticos cassados passe a contar a partir da data da perda do mandato, e não ao final do período do mandato perdido.
Primeiro grande desafio do candidato Kléber Montezuma será disciplinar o irmão Kennard Kruel.
Exigência dos tucanos e da torcida do Flamengo.
E de parentes e aderentes.