Deu n’O Anagonista.
A Justiça Federal do DF vai começar a traduzir depoimentos colhidos na França para a ação penal sobre a venda de caças para o Brasil durante o governo de Dilma Rousseff, na qual o ex-presidente Lula é acusado de lavagem de dinheiro e tráfico de influência.
Um das testemunhas é o ex-presidente da França François Hollande. Ele foi ouvido em julho do ano passado, em seu escritório em Paris. As oitivas no exterior travam o andamento da ação penal e chegaram a suspender interrogatório de Lula no caso. Além da França, o governo brasileiros ainda pediu cooperação internacional com o Reino Unido.
Segundo o juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal do DF, “a defesa que indicou as testemunhas deve custear a tradução, uma vez que o interessado não é beneficiário da Justiça Gratuita”. Uma tradutora cadastrada na Justiça ainda vai fazer o orçamento e indicar o tempo para a conclusão do trabalho.
A denúncia do Ministério Público Federal que deu origem à ação penal aberta pela Justiça é resultado de investigações sobre compra pelo governo federal de 36 caças suecos.
Correção do imposto de renda.
Taí um tema que não faz parte da agenda de discurso dos políticos brasileiros.
O eleitor anda doidim para saber o motivo.
Há exatamente um ano a Confraria do Pé de Manga foi despejada do Centro Artesanal Mestre Dezinho.
De lá para cá, entre muitas idas e vindas, não se avançou nada.
O secretário manda abrir e o diretor do centro artesanal manda fechar.