Tem gente tratando da indicação da recém-empossada deputada estadual Rosângela Moura como vice de
Fábio Novo.
Quem não está gostando dessa conversa, segundo consta, é o próprio candidato.
Que espera um vice que psosa somar mais.
O PCdoB tem interesse na indicação.
Cassaram o nome do marechal Humberto de Alencar Castelo Branco em cidade do interior do Piauí.
O militar dava o nome a uma escola de Piracuruca.
Que agora passa a ter o nome da professora Inês Maria de Sousa Rocha.
De nada adiantaram os protestos de inocência do prefeito de Ribeira do Piauí, Arnaldo Araújo.
O Tribunal Regional Eleitoral não só manteve a sua cassação como já determinou a realização de uma nova eleição.
Mas a data do pleito ainda não foi definida.
E as trocas de partido não dão folga na política do Piauí.
Agora é Mainha que anuncia sua saída do Progressista para o PL.
Deixa de ser um progressista para ser um liberal.
Mas sem deixar de apoiar o senador Ciro Nogueira para o que der e vier.
O cabo Francisco Moreira, um dos homens do coronel Correia Lima, resolveu se enregar à polícia.
Não antes de gozar oito meses de licença prêmio.
Moreira durante todo esse tempo foi um foragido que ninguém se interessou em procurar.
Elizângela Moura, uma suplente comunista, é a mais nova deputada estadual do Piauí.
Caladinho, o governador Wellington Dias vai abrindo o caminho para a chegada do amigão João de Deus ao Legislativo.
Agora é só uma questão de horas.
Osmar Junior. o comunista secretário de Governo, já avisou.
Se os professores não aceitarem a proposta do governo o caso vai parar na justiça.
E aí, adeus rosa!
Deu n’O Antagonista.
Paulo Guedes pediu desculpas por ter chamado os servidores de parasitas.
Em mensagem de WhatsApp enviada para o Estadão, ele disse:
“Eu me expressei muito mal, e peço desculpas não só a meus queridos familiares e amigos, mas a todos os exemplares funcionários públicos a quem descuidadamente eu possa ter ofendido.
EU NÃO FALAVA DE PESSOAS E SIM DO RISCO DE TERMOS UM ESTADO PARASITÁRIO, APARELHADO POLITICAMENTE, FINANCEIRAMENTE INVIÁVEL.
O ERRO É SISTÊMICO e não é culpa das pessoas que cumprem os seus deveres profissionais como é o caso da enorme maioria dos servidores públicos.”