Assis Carvalho não nega para ninguém.

Gostou de presidir o PT.

Gostou tanto que quer continuar no posto por mais uns anos.

Para desespero de muitos companheiros.

O deputado João Madison gosta de abrir portas, mas também sabe fechar.

Como deputado do MDB sai na frente e avisa que o partido não mantem nenhuma conversa com Silvio Mendes para uma aliança em 2020.

Madison vai de Doutor Pessoa.

Nem que a vaca tussa.

O novo reizinho do planalto central, Rodrigo Maia, puxou o frei de mão da reforma da Previdência.

Diz que não sabe para que tanta pressa num negócio que ainda precisa ser negociado.

Maia é o advogado dos governadores que querem incluir os estados na reforma.

Evidentemente que esperando uma retribuição quando 22 chegar.

Deu n’O Antagonista:

A mãe do senador Ciro Nogueira, que é presidente do PP, pediu ao Supremo a devolução de 9,5 mil dólares, 11,3 mil euros e mais 420 rúpias indianas apreendidas em fevereiro em sua casa.

Naquele mês, endereços ligados ao senador foram alvos de busca e apreensão dentro de investigação que apura se o PP recebeu R$ 42 milhões da JBS para apoiar a eleição de Dilma Rousseff em 2014.

Eliane e Silva Nogueira Lima pediu o dinheiro de volta porque pretende viajar em julho, mês em que vai comemorar 70 anos de idade.

Ela diz que os valor — R$ 86 mil, na cotação de ontem — não tem origem ilegal e foi juntado nos últimos anos.

A situação é cada vez mais crítica no Piauí.

O Corpo de Bombeiros não emite laudos nem vistoria por falta de papel.

Pelo mesmo motivo, os 400 policiais convocados pela Polícia Militar na última leva de convocação ainda hoje estão sem documento funcional.

Dias Toffoli vem aí.

O presidente do Supremo Tribunal Federal agora é cidadão piauiense.

Por proposição do diligente deputado Henrique Pires.

Um amigo do Doutor Pessoa conta os motivos de sua tranquilidade em relação ao MDB e sua candidatura a prefeito.

Ficou acertado que o candidato do partido será o que aparecer em melhor colocação nas pesquisas que serão encomendadas.

E aí Doutor Pessoa tem certeza de que come mole, mesmo que os caciques não queiram.

O coronel Carlos Augusto e o capitão Fábio Abreu costumavam se estranhar quando comandavam a segurança pública no Piaui.

Mas agora, cada um com seu mandato, tudo mudou.

É só paz e amor e juras de lealdade eterna.