14/11/2024

Em Tempo

Deu n’O Antagonista

 

Além de não periciar o áudio divulgado por Glenn Greenwald, Ricardo Molina diz ser impossível verificar tecnicamente a autenticidade das supostas mensagens de celular divulgadas até agora e atribuídas a Sergio Moro, Deltan Dallagnol e outros procuradores da Lava Jato.

“As mensagens de texto estão sendo divulgadas estão sendo redigitadas, isso é uma loucura. Tanto é assim que colocaram data de 25 de outubro de 2019”, lembra o perito.

“Os textos são impericiáveis. Nunca serão autenticados”, reforça, ao avaliar a impossibilidade deles serem usados como prova em qualquer processo.

Molina vai além: ainda que se provasse a integridade do áudio atribuído a Dallagnol, isso automaticamente não autenticaria os textos.

“Não existe autenticação pericial por analogia. Cada coisa é uma coisa.”

 

Os professores da rede estadual de ensino resolveram suspender a greve.

Mas juram que não vão aceitar o reajuste do vale-refeição proposto pelo governo.

Por que não acreditam na promessa de incorporação ao salário no futuro.

Na Assembleia Legislativa, os deputados estão correndo como nunca.

É que até o meio da semana que vem terão que aprovar mais um pedido de empréstimo do governo.

Que agora chega à cifra de R$ 1.5 bilhão.

Wellington Dias está em alta.

Uma pesquisa com 61 senadores indicou o governador dos piauienses como o terceiro melhor do Brasil.

À sua frente apenas Flávio Dino, do Maranhão, e Rui Costa, da Bahia.

Detalhezinho curioso: Os governadores mais bem avaliados na pesquisa são do Nordeste e da oposição.

Desta vez passa.

A direção nacional do PDT decidiu não expulsar o deputado federal Flávio Nogueira.

Nogueira votou a favor da reforma da previdência, contrariando a orientação partidária.

Mesmo assim o parlamentar será advertido.

Roberto John, um dos fundadores do PT no Piauí, vai ficar sem emprego.

Depois de muito tempo como chefe do escritório do Piauí em Brasília, vai ceder a vaga para José Maia Filho, o Mainha.

Vetado para o secretariado de Wellington Dias, Mainha não quis ser o chefe do metrô.

Mas de Brasília ele gostou.

O governo quer fazer dinheiro de qualquer jeito.

Nem que seja vendendo os precatórios do Fundeb, estimado em R$ 1,5 bilhão.

Aliás, quem tiver interesse em comprar esses precatórios, pode ir se achegando.

A vontade de vender é grande.

Terrivelmente evangélico.

Para ser ministro do Supremo Tribunal Federal não importa qual a religião do escolhido.

Ele pode ser católico, evangélico, espírita ou ateu.

Mas tem que ter conduta ilibada e notório saber jurídico.

 

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