Wellington Dias quer puxar mais dois deputados, pelo menos, para a Assembleia Legislativa.
Fábio Novo e Flávio Junior são os preferidos do momento para as secretarias de Cultura e Turismo.
Mas estão botando uma banca danada.
Deu n’O Antagonista:
Embora o Ministério Público negue que Fabrício Queiroz já tenha feito um acordo de delação premiada, há indicações de que ele contribuirá com as investigações e dará informações que poderão ser fatais para o mandato de Flávio Bolsonaro, além de criar sérios problemas para o governo.
Quem viver verá.
Tá dando da vista, como se diz.
Júlio Arcoverde, como todos sabem, não é mais secretário da Prefeitura de Teresina.
O problema é que Júlio Arcoverde até agora não se apresentou à Assembleia Legislativa, seu verdadeiro local de trabalho.
Já tem gente estudando com afinco o regimento interno do Legislativo.
Jair Bolsonaro chamou os manifestantes de inocentes úteis que não sabem a fórmula da água.
O deputado Waldir, líder do PSL, foi logo no popular:
– São uns maconheiros!
Se o deputado Georgiano Neto já anda com a corda toda, imagine agora.
Ele foi informado pelo seu colega Themistocles Filho que seu nome aparece com 7% nas intenções de voto como candidato a prefeito de Teresina.
A partir de agora o céu é o limite.
Olavo de Carvalho, o guru da família Bolsonaro, resolveu jogar a toalha.
Anunciou n’O Estadão, que não vai mais se meter na política brasileira.
Jura que vai ficar bem quietinho no seu canto.
Deu n’O Antagonista:
O processo que condenou Lula a 12 anos e 11 meses pela propina no sítio de Atibaia finalmente chegou ao TRF-4.
Daqui a alguns meses, se o STF não impedir a prisão dos condenados em segundo grau, ele estará de volta à sua cela, apesar do presente que ganhou no STJ.
Por esta poucos esperavam.
O processo que corria no STJ responsabilizando Wellington Dias pelo desastre da barragem de Cocal vai voltar para o Piauí.
No processo, o governador é acusado de se omitir em relação a providências que poderiam ter evitado a tragédia.
Pelo visto, Algodões não morreu.