José William, médico e cantor, vai se apresentar neste domingo(1º) no Palácio da Música, antigo Mercado do Cajueiro.
O show “Naquela mesa” é mais uma homenagem a Nélson Gonçalves, a quem, imita com perfeição.
Será às 11 horas, dentro do projeto Concertos Matinais.
A entrada é grátis.
É lastimável a situação do Zoobotânico de Teresina.
Difícil imaginar que o parque tivesse um fim tão triste.
Com certeza irá também para uma PPP salvadora.
E depois reclamam que a Amazônia tá pegando fogo.
O governo passou mais de dez anos tentando concluir as obras do Centro de Convenções de Teresina e não conseguiu.
Mas estabeleceu um prazo de seis meses para que a empresa que adquiri-lo em PPP faça o serviço.
Dizem que tem gente pulando fora
Mas é pegar ou largar.
O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro, foi visto no aeroporto de São Raimundo Nonato na última quinta-feira.
Veio conhecer o potencial turístico da Serra da Capivara.
À sua volta, no aeroporto, diversas cabeças coroadas da política piauiense, como Marcelo Castro, Ciro Nogueira e Margarete Coelho.
Niede Guidon, estranhamente, não aparece na foto.
E serra da Capivara sem Niede Guidon não combina.
O senador Ciro Nogueira conseguiu empurrar um aliado para um cargo de terceiro escalão no Ministério da Educação.
Trata-se do advogado Rodrigo Sérgio Dias para a presidência do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Para quem já teve ministros à disposição às 24 horas do dia é pouco.
Muito pouco mesmo.
Mas dizem que na politica só não serve é diabo de nada.
Stanislaw Ponte Preta, pseudônimo de Sérgio Porto, definiu a televisão de sua época como máquina de fazer doido.
Se vivo fosse e desse uma passadinha pelo Piauí com certeza mudaria de ideia e definiria a nossa televisão como máquina de fazer besta.
Ô povo besta, esse nosso!
O vereador Doutor Lázaro dificilmente ficará no Cidadania 23, o PPS.
O partido não anda muito satisfeito com sua atuação.
E ameaça negar-lhe legenda para que possa ser candidato nas eleições do ano que vem.
Deu n’O Antagonista.
Em 2016, quando o plenário do STF manteve a condenação de soldados ouvidos antes da acusação num processo penal militar, Gilmar Mendes disse que anular a sentença produziria “um quadro de instabilidade”.
Na época, a maioria dos ministros decidiu que, dali em diante, os militares também deveriam depor por último no processo, assim como ocorre com os civis, embora o Código de Processo Penal Militar determine a oitiva no início.
Processos já julgados, assim, não seriam afetados. Ao votar pela manutenção dessas condenações, Gilmar Mendes disse:
“Garantias que são importantíssimas, como a garantia do contraditório e da ampla defesa, do devido processo legal, é claro, têm um forte caráter institucional. Significa dizer: a toda hora, elas são passíveis de aprimoramento. E isso acontece. Agora, não significa que aquilo que foi praticado no passado era ilegítimo, ilegal”.
Anteontem, Gilmar votou de forma diferente: garantiu que Aldemir Bendine se defendesse após seus delatores, mas anulou uma condenação já estabelecida.