Por Wanderson Camêlo “Ele cospe no prato que comeu”, disparou Francisco Limma (PT), um dos integrantes da base governista na Assembleia Legislativa, contra Ciro Nogueira […]
Por Wanderson Camêlo
“Ele cospe no prato que comeu”, disparou Francisco Limma (PT), um dos integrantes da base governista na Assembleia Legislativa, contra Ciro Nogueira (Progressistas). O petista demonstrou desconforto com a última declaração do senador (agora oposição ao governo do Estado), que disse estar preocupado com a forma que o executivo piauiense vai administrar os recursos oriundos do precatório do Fundef.
“Nós reconhecemos, enquanto governo, a participação do senador Ciro. [Mas] O segundo maior defeito de um ex-aliado é cuspir no prato que comeu. Enquanto ele está, está tudo ok, quando ele sai, nada presta”, atacou o petista.
Representação
Depois do racha com o time do governador Wellington Dias, Ciro Nogueira começou a partir para o embate oficialmente.
A primeira ação contra o petista foi entrar com uma representação no Tribunal de Contas da União (TCU) visando impedir, de acordo com alegação do Progressistas, que o executivo piauiense use parte do precatório do Fundef (1,6 bilhão) para quitar honorários devidos à Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A instituição, destaca o partido, foi contratada pelo governo do Estado para ajudar no processo que culminou na liberação do dinheiro por parte do governo federal.
O Palácio de Karnak, no entanto, afirma que o valor referente ao precatório vai ser usado exclusivamente com despesas relacionadas à Educação.
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