Por conta do quociente eleitoral, a parlamentar acabou conseguindo apenas a primeira
Já no quarto mandato como vereadora de Teresina, Graça Amorim (Progressistas) não conseguiu ser reeleita. Por conta do quociente eleitoral, a parlamentar acabou conseguindo apenas a primeira suplência para 2021.
“O desempenho foi bom, mas como nós temos uma legislação eleitoral, e temos de respeitar, a gente tem que aceitar o resultado. Estou bem tranquila, agora é voltar à atividade advocatícia”, afirmou.
A vereadora, no entanto, não escondeu o interesse em permanecer no parlamento municipal, como suplente, mas garante que ainda não tem articulação em curso. Como ela faz parte da base do Palácio da Cidade (sendo, inclusive, líder do governo), caso Kleber Montezuma (PSDB) seja eleito prefeito da capital, a proposta seria viabilizada sem muito esforço.
“Essa decisão é exclusiva do partido, acredito que eles possam trabalhar nesse sentido. Estou bem tranquila com relação a isso, já tive quatro mandatos, mas vamos esperar aí o resultado do segundo turno, que tudo pode mudar”, acrescentou Graça.
A vereadora obteve 4.039 votos nesta eleição, 64 a menos que Neto do Angelim (PP), o último na lista dos três integrantes do Progressistas mais bem votados para a Câmara de Teresina. Do partido também passaram pelo crivo das urnas Valdemir Virgino (4.484) e Aluísio Sampaio (4.712).