O vereador Dudu, presidente da Comissão, explicou que a oitiva é com o proprietário da empresa
O vice-presidente do Setut, Marcelino Lopes, não conseguiu participar, na condição de empresário, das oitivas da CPI do Transporte Coletivo realizadas nesta terça-feira (08). Mesmo destacando ter uma procuração para representar a empresa Transfácil, da qual é sócio, ele não conseguiu convencer o presidente da Comissão, o vereador Dudu (PT).
“Todos esses assuntos que estão sendo tratados aqui (Na CPI), desrespeito a minha pessoa dentro da empresa na qual nós trabalhamos. Mas a CPI entendeu que não quer ouvir procurador, é direito dela, eu discordo, particularmente (Sic)”, declarou.
O vereador Dudu explicou que a oitiva é com o proprietário da empresa, e que a comissão não vai ouvir ninguém que se apresenta como delegado ou procurador da firma.
Hoje os parlamentares que compõem a CPI ouviram o proprietário da Transcol, Edmilson Carvalho. Na oportunidade o empresário, diferentemente das demais operadoras do sistema, afirmou que está com as contas em dia. “Terminais de integração complicam o sistema de transporte”, declarou também Edmilson durante o depoimento. Ele preferiu não falar com a imprensa.
Como ninguém, além de Marcelino Almeida, compareceu para representar a Transfácil, restou apenas o depoimento de Solfieris Sousa e Silva, dono da empresa Cidade Verde.
Por Wandersson Camêlo com colaboração de Lilian Oliveira