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Presidente deve embarcar para Moscou às 19h da segunda-feira (14) e chegar ao destino final apenas na noite de terça (15)
O presidente Jair Bolsonaro (PL) reafirmou neste sábado (12) que vai viajar para Moscou na próxima segunda-feira (14), apesar da escala de tensões crescentes entre Rússia e Ucrânia, e citou a dependência brasileira dos fertilizantes russos.
“Fui convidado pelo presidente Putin. O Brasil depende de fertilizantes da Rússia e da Bielorrússia. Levaremos um grupo de ministros também para tratarmos de outros assuntos que interessam ao nosso país, energia, defesa e agricultura”, afirmou neste sábado o presidente em transmissão ao vivo nas redes sociais, após conceder entrevista ao ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho (PROS), na Rádio Tupi.
À CNN, na sexta-feira (11), Bolsonaro afirmou que a pauta do encontro que terá com Vladimir Putin vai ser diversificada e que o Brasil não tem problemas de conflitos.
“A nossa ida à Rússia também é por respeito, uma vez que fui convidado por Vladimir Putin ainda no ano passado. Nossa política externa sempre foi pela paz e respeito à soberania de outros países. O Brasil não tem problemas na América do Sul e sempre optou pelas vias pacíficas na solução de conflitos externos. Vou à Rússia por convite, comércio e paz”, afirmou.
Bolsonaro deve embarcar para Moscou às 19 horas da segunda-feira (14) e chegar ao destino apenas na noite de terça-feira (15).
Na quarta-feira (16) se reúne com Putin e empresários locais em meio à preocupação do agronegócio brasileiro sobre a política protecionista russa em torno de fertilizantes essenciais para as lavouras.
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, no entanto, não deverá participar da comitiva. Ela testou positivo para a Covid-19 na última terça-feira e ainda não se recuperou. Cristina, cotada para a vice de Bolsonaro nas eleições de 2022, é quem lidera as discussões com os russos sobre fertilizantes.
“A gente pede a Deus que reine a paz no mundo para o bem de todos nós”, disse o presidente sobre o conflito envolvendo seu primeiro destino internacional em 2022 e a Ucrânia, apoiada pelos Estados Unidos e outros países do Ocidente.
Assessores da Presidência embarcam neste sábado, em voo comercial. Outros já estão em Moscou. Depois da Rússia, Bolsonaro segue para Budapeste, para agenda com o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, líder nacionalista de extrema direita.
Fonte: CNN Brasil