15/11/2024

Política

Washington Bonfim diz que Fonteles planeja dividir propostas de governo em dois grandes eixos

O nome de Bonfim havia sido indicado para a pasta na última terça-feira (01) pelo governador eleito Rafael Fonteles

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Publicado por: Caio Rabelo 04/11/2022, 08:31

Matéria de Danielle Simeão

O programa JT1 entrevistou nesta sexta-feira (04) o novo secretário de planejamento de governo Washington Bonfim. O nome de Bonfim havia sido indicado para a pasta na última terça-feira (01) pelo governador eleito Rafael Fonteles.

Segundo o secretário, Fonteles planeja dividir as propostas de governo em dois grandes eixos. Sendo um para geração de emprego e renda e outro para melhoria dos serviços públicos.

Washington Bonfim no JT1 (Foto: TeresinaFM)

“O plano tem dois grandes eixos estratégicos onde estão distribuídas as propostas das diversas áreas. O primeiro eixo é o da geração de emprego e renda, que vai desde o pequeno produtor rural, do pequeno e microempreendedor urbano, passando pelo agronegócio em questão de infraestrutura. O segundo grande eixo é a melhoria dos serviços públicos, onde você tem as propostas da área de saúde, educação, assistência social e direitos humanos. Também tem a discussão do formato do governo mais participativo e um governo mais digital. Em termos de grandes propostas, você tem a criação de 80 mil novas oportunidades de emprego e no caso dos serviços públicos ele chamou para si uma responsabilidade importante nas áreas de segurança, educação e saúde”, informou.

Além disso, Bonfim informou que a comissão de transição já começou a se reunir para organizar a administração pública e planejar as primeiras ações dos primeiros 100 dias de governo.

“Será uma transição tranquila. Foi colocado prazo para o dia 11 de novembro para que a comissão tenha acesso às informações de todas as pastas para poder compilar e organizar. Está sendo feito também o balanço das ações de 2022 e o nosso objetivo principal é colher essas informações e óbvio que sempre tem alguma coisa mais urgente. A administração não para porque mudou de gestor. No dia 1 de janeiro o que tem de bom e o que tem de problema vai estar lá. Então é uma maneira de antecipar os problemas e até planejar as primeiras ações nos primeiros 100 dias de governo”, disse.

Confira a entrevista na íntegra:

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