O programa JT1 entrevistou nessa segunda-feira (16) o secretário de planejamento do governo do Piauí, o professor e cientista político Washington Bonfim, sobre os encaminhamentos realizados durante as primeiras semanas de 2023. Bonfim afirma que já foram feitas reuniões de planejamento em relação a as áreas estratégicas de saúde, educação e segurança pública.

Também, a respeito da ação judicial de R$ 7 bilhões levantada pelo Tribunal de Justiça do Piauí, seus impactos orçamentais e a perspectiva de acordo.

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“Houve uma conversa do nosso governador com o novo presidente do do TJ e aí a Procuradoria Geral do Estado e a Secretaria de Fazenda tão encaminhando as conversas relativas a esse acordo, o que é sempre bom para as duas partes. E tá sendo encaminhado isso e a partir dessa conversa, dessa dessa nova situação foi votado o orçamento”, explica.

Além disso, o secretário reitera que saúde e educação, uma vez que tem mínimos constitucionais a serem observados pela gestão pública no país como um todo, sempre são prioridade.

“A situação da educação estadual é uma situação de evolução dos índices do IDEB, cujo resultado ano passado foi muito bom, subiu nove pontos, ficando entre os dez primeiros do do país. Então, isso revela que tem um caminho positivo percorrido e o que o governador quer é que esse caminho não só continue como se ele seja acelerado pra que se chegue no primeiro lugar do IDEB nacional eh no caso da saúde. Têm sido feitas discussões em em torno de readequações internas em em face da saúde, em torno de hospitais, regionais.”

Ao ser questionado sobre o retorno da alíquota do ICMS e a queda na receita de municípios piauienses, Bonfim ressalta que o novo juste trás benefícios para a população carente do estado.

“O governador teve o cuidado de por exemplo reduzir a alíquota da cesta básica e zerar o IPVA de de motos até cento e cinquenta, cento e sessenta cilindradas, ou seja, houve benefícios, né? Nesse ajuste houve benefícios pra população mais carente do estado e houve observância de parâmetros técnicos da recomposição das alíquotas daqueles produtos que foram desonerados e que causaram um desequilíbrio eh federativo enorme pra todos os estados. Então isso eh eh a governadora Regina, e na aquele momento o governador eleito Rafael Fonteles, foram muito felizes na na conversa, para que a gente possa ter basicamente a partir de maio alguma recomposição das receitas em função dessas modificações que foram aprovadas pela Assembleia Legislativa no ano passado.”

Confira a entrevista na íntegra: