16/11/2024

Em Tempo

O Piauí possui a quarta maior taxa de informalidade no mercado de trabalho do Brasil, com 55%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  Esse levantamento aponta que o índice do Piauí está cerca de 16% acima da média nacional, que é de 39,1%. À frente do Piauí têm o Amazonas (55%), Pará (57,1%) e Maranhão (57,3%). Os menores números foram registrados pelo Distrito Federal (30,6%) e por Santa Catarina (26,8%).  São 317 mil piauienses em ocupações informais. São trabalhadores que atuam por conta própria sem registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), ou carteira assinada. Segundo informações do IBGE, são 72 mil ocupações no mercado de trabalho, mas nem todas com carteira assinada e todas as garantias trabalhistas. O coordenador de Comunicação do IBGE, Eyder Mendes, frisou que esse é um retrato do mercado de trabalho do estado. E essas pessoas sempre buscar melhores condições de trabalho, buscam o emprego formal, mas, quando isso não é possível, buscam a informalidade como forma de terem uma renda.

Os músicos que trabalham na noite teresinense pretendem realizar nesta terça-feira, a partir das 9 horas, na frente da Secretaria de Segurança Pública, uma manifestação contra a ação policial que, segundo eles, está acabando as festas e causando demissões em Teresina. Os músicos e garçons falam da truculência na abordagem. Eles querem uma audiência com o secretário Chico Lucas para um entendimento sobre a Operação Silêncio e Paz.

 

O Corpo de Bombeiros foi acionado nesta segunda-feira pela manhã para debelar um incêndio numa loja na Rua Lisandro Nogueira, no centro de Teresina, nas proximidades do Museu do Piauí. Aparentemente um curto-circuito, mas as chamas foram controladas pelos Bombeiros antes que houve um prejuízo maior e o fogo se espalhasse.

Nasceu Lucka Ghael, pesando 2,98 kg e medindo 51 cm. Esse foi o primeiro bebê nascido na nova Maternidade Dona Evangelina Rosa, na Avenida Presidente Kennedy. A mãe dele, de 16 anos, fez o pré-natal no ambulatório da maternidade. A mãe e o bebê estão na enfermaria do hospital e passam bem.

A bebê Maria Victoria, de um ano, natural de Cocal da Estação, recebeu uma dose do Zolgensma, o medicamento mais caro do mundo, no Hospital Infantil Lucídio Portella (Hilp), em Teresina. O medicamento é indicado para pacientes em tratamento da Atrofia Muscular Espinhal (AME) e custa cerca de R$ 6 milhões. O Hospital Infantil é o primeiro hospital 100% SUS a fazer a aplicação no Brasil.

Um feto foi encontrado, nesta segunda-feira (27), em um contêiner de lixo em um terreno baldio próximo à Ponte Estaiada, na zona Leste de Teresina. É um feto do sexo masculino de mais ou menos 5 semanas de gestação. O feto foi encontrado por um catador de lixo e pediu ajuda para uma mulher que ia passando para chamar a polícia.

O laudo pericial do Exército Brasileiro acerca do litígio entre o Piauí e o Ceará deve ser concluído em maio de 2024. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (27) em audiência na Assembleia Legislativa. O laudo considera os documentos históricos e o trabalho de campo do Exército na região do litígio.

O governo federal autorizou a liberação dos recursos na ordem de R$ 27 bilhões até 2025 para a compensação financeira dos estados e municípios que perderam arrecadação do ICMS e nos repasses dos Fundos de Participação dos Estados (FPE) e dos Municípios (FPM). Os valores serão divididos de forma proporcional pela tabela de divisão dos fundos. Agora já serão distribuídos R$ 15 bilhões com os entes federados. A medida foi assinada pelo presidente Lula para compensar a queda nos repasses. Esse foi cobrado no fórum dos governadores junto ao Governo Federal e os prefeitos que fizeram manifestação nos estados e também uma Marcha à Brasília cobrando essa compensação dos valores perdidos com os impostos e nos repasses constitucionais. O montante ficou dividido em R$ 8,7 bilhões para cobrir perdas de arrecadação do ICMS, e os outros R$ 6,3 bilhões restantes para compensar a redução nas transferências aos Fundos de Participação dos Estados e dos Municípios em 2023.

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