12/10/2024

Em Tempo

O vereador Markim Costa viajou para o Rio de Janeiro. Essa viagem pode sair cara para ele. Segundo informantes da Prefeitura de Teresina, faltou apenas um voto de um vereador para a aprovação do projeto que regulamenta os ambulantes nas calçadas da cidade. O vereador Markim Costa indicou o irmão dele na SAAD Sudeste II. A nomeação pode ser reanalisada, porque ele não compareceu na votação.

Os empresários do sistema de transporte coletivo de Teresina não estão querendo receber os ônibus semi-novos que foram adquiridos pela Prefeitura da capital para serem inseridos no sistema. Eles disse que não tem segurança jurídica e que os ônibus estão sendo entregues agora numa forma de amortização de uma dívida que a prefeitura tem com os consórcios das empresas, mas que depois esses ônibus podem ser sequestrados ou tomados, se não houver o pagamento em dia do financiamento pelo dinheiro emprestado pelo Banco Regional de Brasília  à Prefeitura de Teresina.

A prefeita de Timon, Dinair Veloso, mandou intensificar a fiscalização contra os ligeiros, que são carros que fazem transporte clandestino. O número se intensificou e passou a ser mais usado depois que a empresa Timon City parou as atividades no transporte da população da cidade. A prefeitura de Timon cadastrou vários veículos para atuarem no transporte coletivo, enquanto não tem uma nova empresa para assumir essa prestação de serviço.

A Câmara Municipal de Teresina derrubou o recurso apresentado pelo líder do prefeito na Casa, vereador Antônio José Lira, e arquivou o projeto de lei que visava regulamentar a atividade dos ambulantes para que retomassem as vendas nas vias públicas. Os vereadores bateram boca e a votação teve 14 vereadores a favor. Eram necessários 15 votos. Faltou um. O projeto sendo arquivado só poderá ser apresentado no próximo ano.

O secretário-executivo da Empresa Teresinense de Desenvolvimento Urbano (Eturb), Edmilson Ferreira, afirmou que a prioridade para o asfaltamento das ruas e avenidas em Teresina é para as vias que são usadas como corredores de ônibus. A Prefeitura de Teresina planeja asfaltar cerca de 300 km em todas as zonas da cidade. A medida visa melhorar a mobilidade urbana, no quesito transporte coletivo.

A indústria da grilagem está cada vez mais comum na região de Barra Grande e Barrinha. O clima de acirramento dos ânimos está provocando conflitos, mortes e a intervenção policial. Foi-se o tempo da praia tranquila e pacata. As denúncias já foram encaminhadas ao Ministério Público e à Justiça.

O  ex-procurador geral do Estado, Abílio Santana, morreu hoje em Teresina. Ele foi procurador do Estado e os dois filhos dele também atuam na área jurídica e na Procuradoria do Estado. Abílio Santana morreu aos 77 anos. O corpo está sendo velado na Pax União e o enterro acontece no cemitério Jardim da Ressurreição.

O governo está modelando a licitação para a privatização da Agespisa. Os serviços de fornecimento de água e esgotamento sanitário no Piauí serão concedidos para a iniciativa privada. Há duas semanas, foi aprovado um projeto de lei à Assembleia Legislativa (Alepi) autorizando aos municípios a prestarem os serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário de forma independente. O presidente da Agespisa, José Santana, informou que o objetivo do projeto é para que não haja uma privatização individualizada e que seja feita entre os municípios e o Estado. “Concretizando-se essa privatização, automaticamente a Agespisa deixa de existir. Agora, isso é um processo a longo prazo. Está sendo feita uma modelagem exatamente dessa licitação, e após ser lançado, é preciso que haja, como nos moldes normais, lances à altura do valor mínimo que o governo do estado determinou, que foi em torno de R$ 1 bilhão, que é o valor mínimo para venda”, explicou o presidente. O governador Rafael Fonteles já se reuniu com prefeitos na Associação Piauiense dos Municípios (APPM) onde apresentou a proposta de concessão dos serviços à iniciativa privada, e teve boa adesão dos gestores municipais, antes de encaminhá-lo para a Assembleia. Só para lembrar, a Agespisa tem uma dívida de mais de R$ 2 bilhões e o Governo do Estado, todo mês, tem que complementar os pagamentos da empresa. O governo vai cobrar um investimento de R$ 10 bilhões a empresa que vai assumir o sistema.

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