15/10/2024

Em Tempo

A insegurança afasta os investidores. E não é só ter polícia na rua. Tem que gerar emprego e renda, tem que gerar desenvolvimento. Ninguém investe onde não é seguro”, comentou o empresário e presidente do Sesc/Senac, Valdeci Cavalcante, sobre a falta de segurança que tem ameaçado o desenvolvimento do comércio e ameaçado a população no Estado.

Tão dizendo que até o deputado federal Fábio Abreu foi “convencido” a aceitar Jair Bolsonaro no PL. O partido voltou atrás de novo e agora fala em uma tal de carta branca de Valdemar Costa Neto (chefe nacional da agremiação) para que o líder do Palácio do Planalto desembarque na legenda. Alguns diretórios regionais, como os de São Paulo e Piauí, são os entraves. Aqui, por exemplo, o PL apoia a base do governador Wellington Dias (PT), inimigo ferrenho do capitão reformado.

Aliás, os representantes do partido na Assembleia Legislativa, Doutor Hélio e Carlos Augusto, não querem nem ouvir falar em Bolsonaro, até porque também já têm acordo para apoiar a provável pré-candidatura de Lula à presidência em 2022. Fábio Xavier, presidente estadual do PL, é outro que não vê com bons solhos a filiação. Será mesmo que só Fábio Abreu (também aliado de Wellington) vai destoar e em trocar de quê? É ver para crer

O Sesc e o Senac estão proibidos de fazer decoração de Natal neste ano. No lugar dos gastos com decoração, serão confeccionadas cerca de quatro mil cestas básicas de alimentos para distribuição com pessoas carentes.  “Vamos alimentar o povo que está passando fome”, comentou o presidente em exercício do Sesc/Senac Nacional, Valdeci Cavalcante, em entrevista à Teresina FM 91,9.

O vereador Venâncio Cardoso (PSDB) pode desembarcar no palanque de João de Deus (deputado estadual pelo PT), mas não por vontade própria, e sim em consequência de acordo feito pela mãe, a agora conselheira do Tribunal de Contas Flora Izabel. A ex-deputada, assim como os demais candidatos à vaga, conquistaram apoio prometendo em troca o rateio de bases eleitorais: é o que acontece em todas as eleição para conselheiro da nossa corte de contas, nada de novidade.

João de Deus já confirmou, em off, que as conversas estão bem adiantadas. Suplente, o petista busca uma cadeira na Assembleia Legislativa há um bom tempo. Para não ficar na geladeira, João teve de contar com uma mãozinha do colega Wellington Dias (PT). Para quem não conhece os trâmites, é assim: o governador agracia titulares com cargo no secretariado e empurra um correligionário ou algum outro integrante da base para a Alepi. Se a parceria com o “tucano” for realmente selada, tem data certa para acabar, vai ser logo após as eleições de 2022. Mas Venâncio não vai atrás da reeleição, e sim em busca, também, de espaço no parlamento estadual.

 

O empresário Valdeci Cavalcante colocou o nome à disposição do partido, o Progressistas, para disputar uma vaga para o Senado. Segundo Valdeci Cavalcante, o governo de Wellington Dias é ruim. “Não tem perspectiva do Piauí sair da miséria. O Piauí está cada vez mais pobre e não segue no caminho do desenvolvimento e nem do progresso. O Piauí segue no caminho da miséria e do assistencialismo”, avaliou o empresário.

Em janeiro deve ser anunciado o nome do candidato a governador do Piauí pelas oposições. Os nomes postos são o do ex-prefeito de Teresina, Sílvio Mendes, da deputada federal Iracema Portella ou ainda o do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. O nome será definido pelas pesquisas de opinião pública. “Não tem disputa na oposição. Não tem discórdia. Reina a paz. E não temos obsessão para sermos candidato. Independente de quem seja o candidato, tem que montar uma equipe com experiencia e com compromisso. O Piauí está sem governo, sem gestão e temos que corrigir a rota do estado”, adiantou Sílvio Mendes, em entrevista na Teresina FM 91,9.

O pré-candidato a governador, Sílvio Mendes, disse que a oposição precisa entrar logo no Palácio de Karnak, antes que ele entre numa parceria público privada (PPP) e seja entregue a iniciativa privada. “Se demorar vão fazer uma PPP para vender o Karnak”, ironizou o ex-prefeito de Teresina falando de outros projetos de PPP para entregar a iniciativa privada os equipamentos públicos para serem explorados em média por 35 anos.

A Uespi tem doze campi, 1.400 professores efetivo, fora os substitutos, tem 300 técnicos e 35 mil estudantes. Os professores efetivos têm dez anos sem reajuste nos salários. A Uespi precisa de investimentos na ordem de R$ 200 milhões para financiar uma reformulação estrutural dos campi, que são todos adaptados.

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