16/11/2024

Em Tempo

Contam por aí, nas esquinas da cidade…

O senador Ciro Nogueira estaria negociando a compra do antigo prédio do INSS da praça João Luiz Ferreira.

O monstrengo, pelo que dizem, vai virar um simpático condomínio popular.

É só esperar.

O vereador André Neves é um fã do mundo digital.

Tão fã que quer acabar com o uso de papel na Câmara Municipal de Parnaíba.

Papel lá, agora só no banheiro.

Paulo Guedes afirmou que lamenta a desidratação da reforma da Previdência na CCJ do Senado.

“Agradeço a Tasso [Jereissati] por incluir estados e municípios na reforma. Claramente lamento a desidratação do texto original, mas entendo.”

E acrescentou: “Obviamente, bondades serão aprovadas e maldades não [na PEC paralela]. Aí amplia o buraco mais um pouquinho [na economia da reforma].”

Doutor Pessoa tem tudo para começar a olhar com o canto do olho para o seu MDB.

Apesar do apoio declarado do deputado Themistocles Filho, nada está definido.

O próprio senador Marcelo Castro, presidente regional do MDB, já disse que o partido tem outras opções.

Aí tem.

O governo confirma que a questão de deputados e suplentes é mesmo o cabo racha da verba indenizatória

 

Os deputados licenciados querem continuar recebendo parte dessa verba, mesmo não estando no exercício do mandato.

Os suplentes começaram a reclamar da divisão e agora perderam seus assentos.

O governador Wellington Dias acompanha tudo à distância.

Prudentemente.

Assis Carvalho é um sujeito tipo a ultima coca cola do deserto.

Diz ele que na eleição deste domingo, quando disputa a reeleição para a presidência do PT o Piauí, terá votos em 2010 municípios do estado.

Em outras palavras: bye bye Dudu.

Um sargento do Exército foi ao centro da cidade e comprou um celular na mão de um camelô.

Poucos dias depois o aparelho apresentou defeito e o militar voltou ao centro à procura do vendedor.

Ao encontrá-lo começaram a discutir.

O sargento sacou o revolver e atirou contra a perna do vendedor.

A coisa tá é feia para ex-prefeito.

Agora mesmo o Ministério Público quer que Alaíde Neta, ex do município de João Costa, devolva a bagatela de 700 mil reais.

Dinheiro que teria sido gasto sem as devidas licitações.

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