Não deu na Mega, mas deu na Quina.
Uma aposta do Piauí ganhou R$ 3,2 milhões.
Não é a mesma coisa, claro.
Mas não é serve é nada.
A vice-governadora Regina Sousa anda indignada.
Indignada é pouco, ela tá mesmo é zangada, furiosa, tiririca com a Polícia Militar.
A vice não aguenta mais as denúncias de torturas praticadas por policiais militares do Piauí.
E vai pedir a expulsão de todos eles.
O governo negocia sem pedir segredo a ninguém a ida de mais dois deputados para a Assembleia Legislativa.
E dois deputados que, aliás, já recusaram o mesmo convite.
Mas desta vez é praticamente certo que Fábio Novo vai aceitar a Cultura e Flavinho Junior o Turismo.
É só esperar um pouquinho.
O deputado Júlio Arcoverde já decidiu que seu tempo na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de Teresina esgotou.
Quem não gostou dessa história foi a suplente convocada Belê Medeiros, que assumiu o mandato há pouco tempo.
Com o tempo curto, não vai nem mesmo tirar o dinheiro da roupa nova que comprou para a posse.
Resta o consolo de saber que uma nova convocação não demora muito.
Digam o que quiser do governador Wellington Dias, menos que ele não vai atrás do que acha que lhe é devido.
Depois de tentar na Eletrobrás, no Supremo Tribunal Federal e no próprio Palácio do Planalto, agora bateu às portas do BNDES tentando receber cerca de R$ 800 milhões que o Piauí reclama pela venda da Cepisa.
O papo não tem agradado a quem o ouviu até, pelo menos até agora.
Mas ele não desiste.
A irmã da deputada Margarete Coelho nomeada para uma Aspone do governo, durou poucas horas no cargo.
Nailer Gonçalves de Castro, que já é secretaria de Administração na Prefeitura de São Raimundo Nonato, foi demitida na quinta-feira(8).
Seu nome foi colocado entre as primeiras mil nomeações assinadas pelo governador Wellington Dias.
Não deu certo porque alguém identificou Nailer no meio de tanta gente e abroiu a boca.
O presidente Bolsonaro, que garantiu o Coaf a Sérgio Moro, com certeza não gostou do posicionamento do senador piauiense Ciro Nogueira.
Ciro, que já ensaia até indicar ministros para o governo, pode ter jogado foras todo o trabalho de aproximação.
Pelo visto vai ter que começar tudo de novo logo depois da votação da reforma da previdência.
Quem espera sempre alcança, diz a sabedoria popular.
E o deputado Hélio Isaías soube usar isso como nenhum outro deputado estadual.
Agora vai ser presidente da poderosa CCJ, depois de rifado pelos colegas para a presidência da Assembleia Legislativa.
Não é a mesma coisa, claro.
Mas já é alguma coisa.